Onde foi parar aquela memória?

Onde foi parar aquela memória Mais Aprendizagem

Cada memória que você tem é como um caminho dentro do seu cérebro. Esse caminho pode ser desde uma picada abandonada e mal definida no meio do mato até uma autoestrada de seis vias, asfaltada, demarcada e bem iluminada.

A grande questão desta videoaula é: como civilizar a nossa memória? Como construir desde a primeira picada até chegar na autoestrada segura e confiável?

Você vai descobrir a resposta para essa pergunta no vídeo logo abaixo. Mas antes, se você tem interesse em técnicas de memorização, não pode deixar de conhecer nosso curso AO VIVO!Memória Total - Cadastro

Como a memória se forma no cérebro?

Você já parou para pensar onde ficam as suas memórias no cérebro?

Onde foi parar aquela memória 4Uma memória é formada por um caminho de neurônios interconectados. Ao lado, você pode observar a imagem de um neurônio. O “rabinho” do neurônio é o axônio, um terminal por onde os neurônios se juntam. Cada informação recebida pelos sentidos passa por um caminho de vários milhões neurônios através de um impulso elétrico. Toda vez que esse impulso elétrico passa em uma conexão, acontece um fenômeno que adensa a camada de mielina neste caminho.

A mielina é uma substância gordurosa que reveste os neurônios e fica cada vez mais grossa conforme os pulsos elétricos passam por um determinado caminho. Ou seja, cada vez que nós repetimos uma informação ou uma experiência, nós estamos reforçando a camada de mielina que nos possibilita lembrar depois desta informação ou experiência.

O interessante é que mielina é um excelente condutor de impulsos elétricos, então à medida que você tem um caminho com muita mielina, você tem um caminho de menor resistência para a passagem da corrente elétrica. Isso significa que você vai seguir por este caminho e lembrar uma informação com muito mais facilidade.

Com isso, eu apresento a seguir uma metáfora dos caminhos e demostro como a gente vai mielinizando uma memória até que ela se torne uma memória permanente. Lembre-se que essa é uma metáfora e que metáforas têm as suas limitações. Mas é bastante parecido com o que acontece no nosso cérebro e pode ajudar você a entender como pavimentar a sua memória de longo prazo.

Os caminhos da memória

Onde foi parar aquela memória 3Tudo começa como se o nosso cérebro fosse um imenso matagal inexplorado, formado pelos neurônios e as conexões entre eles. Os neurônios são as árvores e as conexões são os pontos de encontro entre as folhas e os cipós.

Inicialmente, as conexões estão caóticas e nenhuma delas tem algum tipo de destaque. É uma situação comum, por exemplo, na primeira infância. O bebê nasce com o cérebro desse jeito: um tremendo matagal com poucas coisas destacadas. E uma das principais coisas que acontecem nos primeiros anos de vida é justamente a poda de muitas das conexões entre os neurônios. Essa poda acontece conforme o bebê tem contato com alguns tipos de informações e vai reforçando alguns deles, enquanto elimina outros que ficam sem uso.

Isso também acontece em outro período da vida: a adolescência. Este é mais um período de grande poda, mas em outro nível de pensamento. É por isso que muitas vezes o adolescente tem um pensamento meio desorganizado, afinal ele ainda está passando por esse processo de poda, tirando dali o que não é interessante naquele momento e reforçando as conexões que estão sendo, de fato, úteis.

Nem é preciso dizer então que estes são dois momentos da vida de grandes possibilidades de aprendizagem, devido à seleção dos caminhos através do processo de poda.

Como adquirimos novos conhecimentos?

Resposta: abra uma picada no meio do matagal!

Se você quer em contato com um novo conhecimento, você tem que abrir um novo caminho. O que você tem que fazer, nesse caso, é abrir similar a abrir uma picada no mato. Quando tudo é um matagal de informações, ou seja, você está aprendendo uma coisa pela primeira vez, então você que tem fazer um esforço extra para abrir o caminho.

O problema é que se você vai por um caminho, abre uma picada somente com o espaço suficiente para você passar naquele momento e depois o abandona, a natureza fará o seu papel: o mato voltará a crescer e em pouco tempo o caminho desaparece.

É o que acontece quando você lê um livro apenas uma vez sem fazer nenhum esforço consciente para memorizar qualquer coisa dele: a informação que você leu desaparecerá em poucas horas. A natureza do cérebro fará o seu trabalho e, consequentemente, será como se você nunca tivesse entrado em contato com aquela informação antes.

Se você não quer deixar essa picada se perder, você deve reforçar o caminho. Você precisa voltar lá e continuar abrindo passagem. À medida que você for percorrendo o mesmo caminho novamente, você começa a limpar e alargar esse caminho, afinal você já fez o trabalho mais pesado de abrir o caminho pela primeira vez. Em outras palavras, revise, revise, revise! E faça isso de forma consciente, procurando ampliar a sua compreensão do assunto a cada passagem.

Sedimentando a sua memória em uma boa trilha

Onde foi parar aquela memória 6Conforme você passa várias vezes pelo seu novo caminho, você começa a ter uma coisa parecida com uma trilha claramente demarcada. Para percorrer essa trilha, você vai despender bem menos esforço e conseguirá percorrer o seu caminho com mais velocidade. Em outras palavras, se você consegue lembrar e raciocinar mais rapidamente sobre alguma informação, você realmente está criando um caminho que poderá se tornar permanente na sua memória.

Por outro lado, a gente sabe que uma trilha pode não ser tão permanente assim. Ela é um caminho que está mais bem delimitado, mas ainda merece cuidados para não desaparecer. Ela pode durar algum tempo (até a próxima prova?), mas se você parar de passar por ela para continuar podando e limpando periodicamente, ela vai desaparecer.

As vezes uma trilha é suficiente para seus objetivos. No entanto, se esse caminho ainda é importante para você, então é preciso continuar revisando, para impedir o gradual desaparecimento daquela memória. Você pode inclusive jogar alguns pedregulhos nela (novas leituras, novas associações) para marcar seu caminho.

Aqui você já tem uma caminhada onde você vai dispender bem menos esforço que no início e poderá ter um caminho bem mais largo, bem mais estável e que demorará bem mais tempo para desaparecer da sua memória. É claro que se você abandonar qualquer estrada – por mais incrível que ela seja – vai ter um momento que ela desaparece. Só que quanto mais consolidada estiver essa estrada, mais tempo vai levar para ela sumir.

O mesmo acontece com a nossa memória: quanto mais consolidado estiver o caminho para uma determinada informação, mais tempo você consegue se lembrar dela sem grande esforço.

Suas memórias bem seguras nas curvas da sua cabeça

Onde foi parar aquela memória 1Você tem um caminho bem definido no meio da floresta, porém você ainda precisa passar para um próximo estágio. Através de uma determinada quantidade de esforços e visitas àquele caminho, você vai construir uma estrada asfaltada, bem sinalizada. Isso acontece quando você faz um estudo completo de alguma coisa, e passa a possuir uma memória segura e confiável daqueles conhecimentos. Se você precisar daquela informação, você sabe onde acessá-la porque o caminho até ela está asfaltado e claramente sinalizado.

Lembrando de olhos fechados

Onde foi parar aquela memória 2O último estágio do total domínio de conhecimento ocorre quando você coloca aquilo que aprendeu no seu dia a dia. Você  passa a construir coisas em torno do caminho original, aprofundando no seu conhecimento e começando a usá-lo na prática, em seu trabalho, por exemplo. É a fase da maestria!

Para diferenciar os dois últimos estágios, imagine, por exemplo, que um recém-formado em medicina tem uma estrada asfaltada, pois foi um excelente estudante e tem as informações necessárias ao exercício da profissão em sua cabeça. À medida que ele começa a aplicar a medicina no seu trabalho, e fazer toda a vida dele girar em torno daquilo, ele começa a criar cada vez mais associações no cérebro e essa informação se torna praticamente indestrutível na sua mente (além de imediatamente acessível a qualquer instante).

Esse último estágio é, portanto, um caminho absolutamente natural que somos capazes de percorrer até mesmo de olhos fechados. Em outas palavras, se a gente pega um conjunto de conhecimentos e aplica no nosso cotidiano seja no trabalho ou em outra área da vida, a gente tem uma memória tão clara e definida que a gente não precisa fazer nenhum esforço para chegar até ela.

E aí a pergunta que eu tinha feito no início do vídeo era: Como a gente faz, na prática do nosso dia a dia, para civilizar a nossa memória a este ponto? Vamos falar sobre isto a seguir…

Como “civilizar” a nossa memória?

Talvez você queira chegar naquela trilha de terra no meio da floresta, porque aquilo já é suficiente para atingir seus objetivos. Talvez você queira ter uma autoestrada asfaltada e sinalizada para partir em segurança rumo ao seu destino. Ou talvez a informação que você quer aprender seja tão importante, que  você tem como meta chegar naquela rua no centro da cidade, cheia de referências e associações, e principalmente, inesquecível.

Independente de qual seja o seu objetivo, você precisa de meios para atingir o tipo de caminho que você quer construir para aquela informação.

Quando a gente está na fase da picada, a gente pode abri-la de uma maneira inteligente ou não muito inteligente.

Você vai entrar no mato e começar a arrancar os galhos com suas próprias mãos? Ou você vai ter um facão para te ajudar a cortar e abrir esse caminho?

Se você tem um facão, ele está cego ou bem afiado para reduzir o esforço de abrir a primeira picada?

O que significa “afiar o facão” em aprendizagem?

Significa, por exemplo, trabalhar a capacidade de concentração. Para isso, vale fazer uma meditação, vale usar técnicas de aumento da velocidade na aquisição da informação (que melhoram a atenção), vale trabalhar a sua capacidade de raciocínio sobre a informação que você está recebendo pela primeira vez, entre outras habilidades que podem ser desenvolvidas para melhorar o seu rendimento frente a novos conhecimentos.

Uma ferramenta excelente para você desenvolver o raciocínio é anotar em forma de mapas mentais – que é completamente diferente de anotar de maneira linear. Quando você anota em forma de mapas mentais, você precisa raciocinar para montar a estrutura do mapa. Isso melhora a sua compreensão e amplia a sua capacidade de raciocínio.

Outra coisa muito ligada à questão da memória em si é você aumentar a sua capacidade de fazer associações entre a informação nova pela qual você está caminhando e outras informações que você já conhece.

Quanto mais “afiada” for a sua capacidade de fazer essas associações, mais rápido você abre essa picada, e com menos esforço. Então, a ideia aqui é: facão afiado para abrir a primeira picada e uma boa dose de disposição (porque independente de você usar um facão afiado, algum esforço tem que ser investido).

Na segunda etapa, você vai alargar esse caminho. E a metáfora do alargamento é muito simples: você tem que repetir o caminho.

Mas atenção: não faça isso de uma maneira mecânica! Imagine que você abriu uma picada no meio do mato, mas no dia seguinte você volta até lá e não faz nada novo. Com isso, essa picada vai acabar se fechando. Você tem que voltar com o facão na mão e ir podando cada vez mais coisas.

No caso dos estudos, você tem que continuar prestando atenção em coisas que antes você não conseguiu entender direito. Ter outro olhar sobre alguma coisa e fazer uma nova leitura com outro ponto de vista ou outro objetivo. Você também pode usar outro canal de aprendizagem ou um material de estudo diferente. Dessa forma você vai alargando esse caminho e estabilizando as informações na sua memória.

A estrada que tem uma estabilidade maior pode servir para muitos usos. Se você está estudando para uma prova no final do semestre e quer chegar no dia da prova com tranquilidade, você deve fazer repetições programadas de maneira inteligente.

Há mais de um século os cientistas mostraram que a repetição espaçada é a maneira mais eficiente de você memorizar, pois ela garante que você só vai repetir a quantidade de vezes necessárias para memorizar alguma coisa.

Como usar a Repetição Espaçada para solidificar sua memória?

Em linhas gerais, a repetição espaçada funciona da seguinte forma: no início, você repete logo após ter aprendido alguma informação (por exemplo: você aprendeu hoje e repete amanhã), para a próxima repetição você pode deixar passar alguns dias, depois uma semana, depois 15 dias e assim por diante. Você vai espaçando cada vez mais o intervalo entre uma repetição e outra. E mesmo assim a sua memória vai funcionar muito tempo!

A repetição espaçada garante que você vai repetir menos e memorizar mais.

Isso porque se você repetir a mesma informação todos os dias, durante 30 dias, você vai memorizar, lógico, porém isso não é eficiente e não funciona na vida prática de um estudante que tem muitas coisas diferentes para estudar e revisar.

Quanto mais ricas forem essas revisões, melhor elas funcionam. Então você vai colocando novos marcos e novas associações durante o caminho. Na medida em que for entrando mais e mais em contato com aquela informação que você quer memorizar, você começa a ter mais ideias, consegue entender de maneiras diferentes e consegue fazer associações diferentes daquelas que você fazia no início.

Assim, o seu caminho até o conhecimento ficará mais estável e durará muito mais tempo.

Memória de Longo Prazo: vamos asfaltar este caminho?

Se você quer ter uma estrada demarcada e confiável, você deve usar ferramentas de alta tecnologia. Em nosso cérebro, isso significa usar técnicas avançadas de memorização. Se você não usa essas técnicas, você terá que fazer um esforço sobre-humano e memorizar usando a “força bruta” para chegar a alcançar uma estrada asfaltada.

É muito difícil conseguir isso, além de ser uma maneira muito irritante de trabalhar e nada eficiente quando se tem muita coisa para memorizar.

Se você quer um exemplo de técnicas avançadas de memorização, existe uma técnica milenar chamada Palácio da Memória.

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Finalmente, a maneira de você construir uma estrada realmente inesquecível e tornar um corpo de conhecimentos como parte da sua personalidade é colocar toda essa informação aplicada no dia a dia.

Técnicas de memorização ou aplicação no cotidiano

Então esses são dois caminhos que você pode seguir: ou você usa técnicas avançadas ou você colocar no seu cotidiano. Se você consegue fazer as duas coisas, você conseguirá se tornar um especialista em um tempo muito mais rápido do que a maioria das pessoas leva – já que elas, geralmente, tentam memorizar se baseando na força bruta.

Espero que você tenha gostado do conteúdo deste post! Não deixe de comentar abaixo sobre o que você achou dessa metáfora do caminho! Sua opinião é muito importante para mim. Em que ponto de qualidade está a estrada da sua memória? Você já usou alguma técnica avançada de memorização? Qual experiência você teve com ela?

34 Comentários


  1. Ana, muito bom, super interessante! Quando você fala sobre aprender de forma inteligente e cita algumas técnicas de como civilizar a mente, qual seria um exemplo sobre a técnica para aumentar a velocidade da aquisição da informação? Nas outras você citou meditação e mapas mentais como exemplo.

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  2. Excelente artigo. Tudo muito bem explicado
    Tenho estudado sobre memória e técnicas de memorização para criar conteúdo para o meu blog e seu artigo me inspirou bastante!

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  3. Ana, gostei muito da metáfora e ela elucidou alguns caminhos que tenho trilhado no aprendizado neste ano. Antes de procurar sobre como aprender e ver o seu site já pude vivenciar no meu dia-a-dia momentos de aprendizado valiosos: como depois de criar os mapas mentais no caderno pensar sobre aquilo que criei sem abrir o caderno, só fazendo pontuações numa folha sobre o que não me recordei e depois tirar as dúvidas abrindo o caderno. Usava também técnicas quase teatrais imaginando alguém com dúvidas sobre o assunto que estudei e eu explicava a pessoa imaginaria todas as dúvidas que ela tinha, além de servir para o aprendizado era muito desestressante por gerar boas gargalhadas.

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    1. Muito bom, Ítalo. Explicar para outras pessoas, ainda que imaginárias.. rsrs é uma das formas mais eficientes de se fixar o assunto estudado. Utilizou de boas técnicas para aprender, parabéns!

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    2. Isso realmente funciona, também faço isso as vezes. Gostei de saber que outras pessoas fazem o mesmo. Me achava um pouco maluca srsr… vou fazer muito mais agora.

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      1. É isso aí, Flor, continue com as suas “maluquices”, conforme vc for alcançando resultados elas passarão a ser “genialidade”… 😉

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  4. Excelente metáfora! As imagens também contribuíram bastante para o entendimento.. 🙂

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  5. Adorei o vídeo. Realmente, a maioria das pessoas estuda de forma bruta. Gostaria de saber como fazer uma revisão inteligente, com muitas matérias como no caso do ENEM?

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  6. Bom dia,
    Primeiro eu gostaria de agradecer pelos artigos que você publica, eles me ajudaram muito a me organizar nos meus estudos, com métodos de aprendizagem e memorização.
    Bom, eu estou pensando em criar um blog para divulgar meus mindmaps dos meus estudos, a fim de ajudar pessoas que estejam estudando o mesmo assunto que eu, e , além disso, divulgar técnicas de aprendizagem. Gostaria de saber se posso fazer publicidade pros seus artigos por meio do meu futuro blog.
    (Por enquanto esse blog é apenas uma ideia, porém já gostaria de saber se tenho sua permissão. A publicidade do meu blog não seria algo muito produtivo para você, visto que estou começando completamente do zero e não tenho objetivos de conquistar a fama, é apenas para poder facilitar a divulgação desse material para quem tem interesse).

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    1. Oi, Lucas, obrigada, fico feliz que os artigos te ajudam. Mantendo a autoria, pode divulgar a vontade! 🙂

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  7. Boa tarde! Excelente conteúdo que aborda a neurociência de uma forma fácil e compreensiva. De diversos assuntos que já li antes sobre como o cérebro funciona na hora de podermos absorver as informações e mante-las a longo prazo, nunca foi tão bem abordada como este conteúdo. Aqui consegui desvendar o mito que é difundido por diversos coachings que vivem dizendo que tudo é conforme “as leis do universo” , ou seja, no caso de reforçarmos a mielina através da repetição, conseguimos fixar as informações na nossa mente a longo prazo e melhor ainda se começarmos a praticá-las no nosso cotidiano. Entendendo assim a balela que gostam de difundir que para se aprender temos que obedecer “leis do universo” como a lei da repetição, de uma certa forma não deixa de ser verdade, mas, que tudo se resolve com a compreensão de como funciona o cérebro, as coisas assim ficam bem mais fáceis de se resolver. Enfim, agradeço por compartilhar o conteúdo de grande vália que me auxilia muito na minha jornada de edificação pessoal e profissional.

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  8. Muito obrigado pelo material que você compartilhou conosco!!!Antes eu estava totalmente perdida, e sem saber como organiza as informações e prolongar a durabilidade dos conhecimentos adquiridos…mais agora sei bem por onde começar, e os resultados que eu terei a partir dos meus estudos .Obrigado mesmo! Nota 1000😉😉😉😉

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  9. Desde ontem decidi parar e seguir o seu blog, apesar de conhecê-lo desde março. Estudar sempre vem acompanhado de vícios adquiridos na nossa infância, bem, eu sinto isso e tento fugir dessa zona de conforto que,sinceramente, de calma não tem nada. Praticamente um boicote pessoal! No meu caso foram tantos concursos perdidos, com muita decepção e culpa. Enfim, eu busco o apoio do seu blog como toda pessoa que estuda sempre, profissionalmente, mas a carga de trabalho é muito grande, além de família. Vim aqui só pra te dizer que estou super motivada, e pela primeira vez com potencial para dar certo! E olha que estou no começo. Continuo te seguindo, obrigada.

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  10. É algo novo quando o assunto é lembrar, mas confesso que ainda sofro com esse tipo de situação, mas aparte de hoje mudarei.

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  11. Como sempre você inclui conteúdo muito instrutivo, útil, relevante.

    Sua analogia foi ótima.
    Estou usando o Anki (web, droid) para ajudar com a memorização no aprendizado do inglês, colocando leituras e audiobooks no dia a dia também.
    Como o conteúdo é extenso, não sei uma melhor forma de utilizar o conteúdo em meu dia a dia, mas ao menos a repetição espaçada está em uso.

    Felicidades, continue o excelente trabalho!

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  12. Olá Ana, é um prazer cada vez que tenho a oportunidade de ver seu trabalho. Não há um só vídeo que eu tenha me arrependido de assistir, você tem uma voz agradável, uma didática impecável, acredito que o amor pelo que você faz é o diferencial, você fala com entusiasmo sobre os caminhos da aprendizagem correta e agradável. Sou fascinada pela memória humana, nossa capacidade de raciocinar, sentir, aprender. Leio muito a respeito desse assunto e desde que conheci seu trabalho o uso como referência em minhas pesquisas. Seu trabalho e fonte de grande ajuda para mim, pois preciso estudar grandes quantidades de matéria para concursos, essa tarefa se torna penosa devido ao pouco tempo de que disponho. Você fez a escolha certa ao criar o mais aprendizagem, tenho certeza que muitos pensam como eu. Continue nesse magnífico caminho que você desbravou e pavimentou. Iniciativas brilhantes como a sua fazem a diferença em um país como o nosso, onde pouco valor e dado à educação.
    Um forte abraço.
    Neiva Cabral

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    1. Puxa, Neiva, muito obrigada! É muito gratificante ter o trabalho da gente reconhecido assim, com tanto entusiasmo. 😀

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  13. Olá Ana Lopes, muito ótimo o seu artigo, mostrou o poder dos gatilhos da memória, é algo fantástico que a maioria das pessoas não acreditam.
    Eu sou contra a ideia que a genialidade é nata, ninguém nasce gênio, algumas pessoas se tornam boa intelectualmente por muito treino e bons hábitos.
    Pensando dessa maneira é muito mais fácil treinar e adquirir qualquer habilidade.
    O que você ensina no blog é exatamente isso, a capacidade de aumentar a velocidade de leitura, capacidade de memorização e aprendizagem acelerada.
    São muito bons seus conteúdos, parabéns.
    Continue com esse seu ótimo trabalho.
    Forte abraço e muito sucesso,
    Edvan Carlos

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  14. Legal, Ana estava sofrendo com as revisões diárias mesmo com mapas mentais pois ja tenho uns 30e esta crescendo, agora vou organizar eles de forma mais espaçada, muito legal a técnica do palácio mais ainda estou consolidando a construção dos mapas.

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  15. Olá Ana, Nossaaaa…Amei esse vídeo , em especial porque me ajudará a evitar
    a famosa frase em épocas de provas “DEU BRANCO”. Isso porque sempre deixo para estudar mesmo, somente em épocas de provas e não consigo ter uma rotina de estudos.Então para evitar isso procuro no mais aprendizagem, dicas de como facilitar o processo de aquisição de conhecimentos, de uma forma que não despenda muito esforço e acabe motivando – me a ir mais além…
    Abraços e obrigada

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  16. Olá Ana, boa noite. Gostei muito da comparação com a abertura de um caminho no meio do nada ou como você disse – Mata Virgem comparada com a nossa mente. E é realmente isso que acontece, pre cisamos abrir ou desmatar esse caminho.Muito obrigado por nos ajudar a alcançar nossos objetivos.

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  17. Oi Ana, achei muito bom o vídeo e muito claro de entender.
    E sei que é verdade.
    A explicação deste vídeo me lembrou um filme de animação
    que mostra as memórias de um bebê como atuam dentro do
    cérebro, e o que vai acontecendo até fase de criança tipo 8 anos,
    e ele é muito bom! O nome é: DIVERTIDAMENTE não sei se você
    assistiu.

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  18. OI Ana
    Adorei a aula, realmente foi bem bolada essa comparação. Tenho construído muitas estradas, algumas já bem consolidadas e outras estão cheias de buracos, e as vezes eu caio em um desses buracos e acabo não saindo mais. Mas é sempre bom ter um reforço como esse para que a gente não desista de alcançar nossos objetivos.

    Parabéns, abraço!!

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  19. Ana,mais uma vez, parabéns!
    As dicas são preciosas.Agora, a aplicação das mesmas depende do interesse.
    Como diz o A.D. Sertillanges: ” o efeito de um livro depende de cada um de nós.”
    Belo trabalho.
    Paulo José

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    1. É verdade, Paulo, isso vale para todas as áreas da vida. As vezes sabemos como resolver um problema, mas não aplicamos o conhecimento que temos. Obrigada!

      Responder

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