7 métodos de estudo para quem não quer morrer de estudar e precisa de notas melhores

A reação típica de uma pessoa quando ela é apresentada com um método de estudo que fuja dos modos mais tradicionais de estudar é de rejeição.

Respostas comuns são: “Nossa,  eu já tenho tanta coisa para estudar! Ainda vou ter que aprender mais essa coisa aí?

Tem também esta: “Não tenho tempo para estas bobagens”.

Ou então o clássico: “Ninguém faz isso”. Aliás, se você gosta desta em particular, gostaria de lembrar aqui uma frase do “tio Bill”:

Se você quer chegar onde ninguém chega, precisa fazer o que ninguém faz. (Bill Gates)

Se você acredita só um pouquinho em Ciência, precisa assistir esta primeira videoaula do artigo, logo aí embaixo. Nela eu mostro os fundamentos por trás de 4 métodos de estudo diferentes.

Vou demonstrar que nos 4 casos, um esforço aparentemente maior com cada técnica resulta em um tempo total gasto muito menor. E de “brinde”, você ganha também uma aprendizagem mais sólida! 😀

Vamos lá? (você também pode ler o texto abaixo do vídeo se preferir).

Por que métodos de estudo causam tanta rejeição?

O nosso cérebro tem uma reação natural de rejeição a coisas novas. Esta reação negativa ao novo foi enraizada em nós ao longo da evolução como mecanismo de defesa. No tempo das cavernas, novidade no ambiente podia significar um perigo muito grave, já que era um perigo com qual a pessoa ainda não tinha aprendido a lidar.

Existe ainda um outro motivo pelo qual algumas pessoas rejeitam métodos de estudo diferentes: a maioria das pessoas tem uma experiência de aprendizagem muito ruim.

Elas investem muito esforço, muito tempo e obtêm pouquíssimos resultados de volta: além das notas baixas, uma aprendizagem REAL praticamente nula.

E dizer para essa pessoa que ela tem que fazer ainda mais coisas é praticamente garantia de receber uma resposta mal-humorada.

Neste artigo são mostrados 7 métodos de estudo comprovados por pesquisas. Quatro deles estão na videoaula acima. Os outros três estão na outra videoaula que aparece mais adiante.

Nos primeiros 4 métodos, eu mostro que o esforço inicial aparentemente maior é compensado pela economia no tempo total necessário para aprender a mesma coisa. E na maioria das vezes, o esforço rende também uma aprendizagem bem mais sólida.

7 métodos de estudo para você

Nesta outra videoaula, mostrei três técnicas de estudo em que as pesquisas confirmaram que menos esforço pode gerar um resultado de aprendizagem melhor.

Se você prefere vídeo a ler, aqui está:

As demais técnicas são um pouco diferentes, mas geram resultados semelhantes. Nelas, a pessoa tem a sensação de que ela está fazendo mais esforço, quando na verdade é o justamente oposto. Ao se levar em conta todo o processo de aprendizagem, o trabalho e o tempo necessários para obter a mesma aprendizagem acabam sendo menores.

Vamos ver que técnicas são essas!

Como as cores e desenhos alteram a sua aprendizagem

Matérias Escolares

A primeira dessas técnicas na verdade é muito simples e infelizmente, desdenhada pelos “adultos”.

Ela tem a ver com o uso de cores e desenhos no seu material de estudo. Já dá para imaginar que quando eu digo para uma pessoa atolada até o pescoço de matéria para estudar que ela tem que pintar e desenhar, a reação não é das melhores… :p

Geralmente, a pessoa revira os olhos dizendo: “Você está louca? Eu tenho milhões de coisas para estudar e você quer que desenhe? Eu não sou mais criança!”

Se você tende a concordar com isso, então leia atentamente a seguir:

Com carinhas ou sem carinhas?

Em uma pesquisa recente, os pesquisadores escolheram um mesmo assunto (sistema imune) e construíram um software para ensiná-lo. O software tinha duas versões.

A primeira versão era em preto e branco e os “desenhos” eram simples formas geométricas.

A segunda versão era coloridinha e os desenhos tinham “carinhas”. Ou seja, eram desenhos muito mais significativos e amigáveis.

Na figura abaixo – tirada do artigo – você pode ver as diferenças entre as duas versões. Dá para perceber que as diferenças são realmente mínimas. Isso foi feito justamente porque eles queriam medir somente a influência das cores e dos desenhos na aprendizagem dos alunos.

Cores e desenhos na aprendizagem

O mesmo experimento foi repetido com estudantes nos Estados Unidos e na Alemanha, países de origem dos pesquisadores envolvidos na pesquisa.

Esse experimento está descrito em detalhes em outro artigo aqui no blog, somente sobre cores e desenhos na aprendizagem. Lá você vai ver que além da aprendizagem, o ambiente colorido afetava também a motivação e até o bem-estar dos alunos!

O que a pesquisa das “carinhas” nos ensina?

ptofessora

Esta pesquisa mostra de uma forma muito forte o quanto o mero fato de você ter um material colorido e com imagens “humanizadas” pode melhorar a sua aprendizagem.

É importante observar que os desenhos são realmente “toscos”. Isso porque muita gente alega que não sabe desenhar, para poder dizer esta técnica “não serve” para elas…

Desculpe informar, mas como você pode ver na tela do software desta pesquisa, esta desculpa de não saber desenhar “não serve”… 😉

Isso porque o desenho não precisa ser bonito, ele só tem que ser significativo!

Imagens significativas alteram a forma como você aprende porque a emoção está intrinsecamente ligada a memória. Quando você usa coisas significativas e coloridas você está de certa forma associando emoções positivas ao material de estudo e portanto vai aprender melhor.

Vale lembrar que isso não é invenção minha: estamos falando de pesquisadores que trabalharam de forma independente em duas universidades separadas por um oceano!

Então, fica a dica: invista em pintar e desenhar um pouco os seus cadernos. Vai ser divertido, relaxante e no final das contas você vai aprender melhor, vai precisar de menos revisões e vai gastar menos tempo tentando aprender o assunto.

Alimente a sua memória com associações

Alimento para o Cérebro

O próximo método de estudo em que inicialmente gera a sensação de que você está fazendo um esforço maior, mas na verdade você está ganhando tempo, é o método das associações.

O que é fazer uma associação?

Fazer associações significa pegar uma informação nova que você quer memorizar e associá-la com alguma coisa que você já conhece.

Essas associações são a base de todo o funcionamento da memória. Simplesmente não existe memorização sem associação. Isso continua sendo verdade mesmo que você não faça as associações intencionalmente, já que é assim que a nossa memória opera.

Como não existe memorização sem associações, também não existe aprendizagem sem associações. Isto porque a base da aprendizagem é a memória. Naturalmente, a memória sozinha não contempla todo o processo de aprendizagem.  Mas memorizar é fundamental para aprender.

As associações também são a base dos principais métodos de memorização que se conhece. Estes métodos facilitam e agilizam o processo de memorização. Se você quiser aprendê-los, nós aqui do Mais Aprendizagem temos um treinamento completo sobre o tema.

Como as associações economizam seu tempo

Quando as pessoas entendem a necessidade de fazer as associações, elas observam que a quantidade de elementos que elas colocam na memória aumenta! Ou seja, ao invés de tentar memorizar só a informação nova, elas tem que associar isso com alguma outra informação.

Daí surge a dúvida inevitável: “Mas isso não vai sobrecarregar ainda mais o meu cérebro?”

A resposta é um retumbante não!

Ao fazer as associações você está na verdade ajudando o cérebro no seu processo natural de memorização.  Isso vai fazer você economizar tempo de várias maneiras:

  • As revisões serão muito mais rápidas,  porque será  muito mais fácil você lembrar das “respostas”. Sem essas associações, a pessoa olha para a pergunta que ela estudou ontem e não tem nenhum apoio por onde “puxar” a resposta da memória. Ou seja, quando você faz associações, você vai lembrar de mais coisas e muito mais rapidamente. Desta forma, a quantidade total de tempo gasto em revisões é menor.
  • Quando o que você está estudando hoje depende do que você estudou na semana passada, a associação vai ajudar a lembrar do material anterior de forma mais rápida.  Se você lembra mais rapidamente do material já estudado, compreensão do novo material também vai ser mais fácil e rápida.
  • Agora o benefício mais diretamente ligado a resultados concretos na vida real.  Estamos falando da hora de fazer provas.  Lembrar mais rápido do que você estudou vai te dar uma enorme vantagem. Você terá tempo de fazer uma prova bem feita, com calma e ainda terá mais tempo para revisar o que fez antes de entregar.

Resumo da ópera:

Aquele tempo que você “gasta” criando as associações é um tempo que se compensa na continuidade dos seus estudos. De novo! 😉

Aprendizagem em 3 dimensões: como fazer revisões sem tédio

Óculos 3D representando a aprendizagem 3D

O terceiro método é a aprendizagem 3D. Ela é mais uma dessas técnicas que fazem algumas pessoas terem vontade de me bater… mas segure a sua vontade aí e continue lendo… 😉

A aprendizagem 3D consiste em pegar um assunto que que você está querendo aprender e estudar este mesmo assunto em duas fontes de informação diferentes. Pode ser dois livros, um livro e um vídeo, uma apostila e um áudio.

E por que este método de estudo se chama aprendizagem 3D? Por que o princípio aqui é o mesmo da visão em 3D do cinema!

Quando você usa um óculos 3D,  você recebe duas imagens ligeiramente diferentes. É esta pequena diferença que dá a sensação de profundidade nas imagens.

Na aprendizagem, o “ligeiramente diferente”,  é dado pelas duas versões de dois autores distintos sobre o mesmo tema. Como o assunto é o mesmo, as diferenças serão poucas, mas suficientes para fornecer uma visão muito mais rica e profunda do assunto.  Ou seja, uma visão 3D. 😀

Você já deve estar imaginando porque que as pessoas querem me bater quando ouvem isso… Talvez esteja até sentindo o mesmo impulso… 

Afinal, se o tempo é curto para estudar por um único livro! Imagine ter que estudar mais de uma fonte para cada assunto.

Calma, respire fundo e continue lendo que a vontade vai passar… 😉

Melhores usos para a aprendizagem 3D

Primeiramente, você não precisa usar aprendizagem 3D em todos os assuntos. Pode reservá-la para aqueles em que você quer ou precisa de uma aprendizagem profunda de verdade.

Um único autor normalmente vai te dar uma visão plana, achatada e muitas vezes enviesada. Com a aprendizagem 3D você vai conseguir distinguir as sutis diferenças entre o que é essencial e o que é secundário naquele tema. Ou seja, vai ter uma compreensão mais apurada e refinada daquilo.

Para completar, a aprendizagem 3D é também uma forma inteligente e interessante de fazer revisões. Muitas vezes as pessoas fogem de das revisões porque acham muito chato ficar repetindo. Outro motivo de não se fazer revisões é achar que não estão progredindo, ao “gastar” seu tempo com material que já foi estudado.

Só que a repetição é fundamental para consolidar a aprendizagem. Nestes casos a aprendizagem 3D funciona como uma forma “disfarçada” de revisão, com algumas vantagens:

  • ela é bem mais estimulante do que você repetir o mesmo material que você já viu, ajudando a superar a resistência às revisões.
  • pela “novidade” do material, é mais fácil manter a concentração.
  • ela ajuda no processo de “transferência“, que é a capacidade de você utilizar o material aprendido em diferentes situações. Os estudos inclusive usam a transferência como um sinal de aprendizagem profunda.

Em suma, na aprendizagem em 3D, apesar de parecer que você vai dobrar o tempo necessário para estudar alguma coisa, no final você vai economizar tempo. Isso vale tanto na aprendizagem profunda como nas revisões.  E você ainda leva de “bônus” um aumento da sua motivação para estudar aquele assunto. 😀

Mapas mentais: o poder de vários métodos em uma só ferramenta

E agora chegou a hora de falar da minha ferramenta de aprendizagem predileta que são os mapas mentais.

Os mapas mentais fornecem um dos métodos de estudo mais poderosos que existem. Eles combinam várias das técnicas que a gente viu neste artigo, incluindo a videoaula anterior.

Vamos ver como isso acontece.

Primeiro de tudo os mapas mentais feitos da forma correta usam o poder das palavras-chave. Na videoaula anterior, nós mostramos um experimento em que pessoas que anotavam só as palavras-chave de uma aula tradicional aprendiam mais do que aquelas que anotavam de forma extensa.

Um mapa mental ideal para aprender precisa que cada ramo tenha uma única palavra-chave. Palavras-chave são palavras ou expressões, mas nunca frases inteiras.

Mapas mentais também precisam ser coloridos e desenhados (pelo menos se você pretende tirar deles o máximo potencial de aprendizagem).

Estrutura de um mapa mental

Estrutura de um mapa mental genérico

Na imagem você pode ver os principais elementos dos mapas mentais: tudo parte de uma ideia central, que fica no meio do papel e representa o tema do mapa. Em volta da ideia central você distribui os ramos principais, que contém os subtópicos do tema. Os detalhes de cada ramo principal são adicionados nos sub-ramos.

Em alguns ramos você vai colocar desenhos que de alguma forma você consiga associar às palavras-chave. Como você vê na figura, os desenhos não precisam ser nenhum tipo de obra de arte. Lembra daquela pesquisa com o software de aprendizagem no início do artigo? Pois aqui estamos na mesma situação: o importante é o significado dos desenhos, não seu apelo estético!

É importante perceber que a estrutura radial do mapa mental facilita muito o raciocínio. Nosso cérebro simplesmente não raciocina da forma linear, como em um texto comum. Assim, a estrutura do centro para fora respeita o funcionamento natural do cérebro.

Com tudo isso junto, o mapa mental é uma ferramenta maravilhosa de aprendizagem, de raciocínio e de memorização. Ele facilita o trabalho do cérebro e ainda combina:

  • o poder das palavras-chave
  • o poder das cores e desenhos
  • o poder das associações, que estão ligadas aos desenhos.

Em outras palavras:

O mapa mental é uma ferramenta única que proporciona uma série de vantagens na hora de aprender, comprovadas por vários estudos independentes.

Mapas mentais na aprendizagem 3D

Os mapas mentais também facilitam a utilização da técnica da aprendizagem em 3D. Isso por causa da sua estrutura aberta, em que os assuntos vão crescendo e sendo detalhados para fora do centro. Assim, quando você estiver estudando pela sua segunda fonte de informação, você pode adicionar novas informações com facilidade. Supondo, claro, que você fez um mapa mental a partir da primeira fonte.

Desta maneira, você terá um único mapa mental combinando as visões dos dois autores ou das duas fontes. Esta combinação gera uma visão aprofundada do assunto, que é bem mais poderosa que a simples soma das informações fornecidas por cada fonte.

Note que isso seria virtualmente impossível com anotações lineares!

Suponha que você fez um resumo linear da primeira fonte de informação. Ao estudar a segunda fonte, adicionar novos detalhes vai fazer seu resumo virar uma bagunça rapidamente. 🙁

Já o mapa mental foi feito de uma forma em que a adição de novos detalhes é feita simplesmente abrindo novas ramificações. Ao final das duas leituras, você tem um único mapa que representa a sua visão 3D do assunto.  Tudo isso em uma única imagem, extremamente fácil de memorizar e revisar.

Revisões com mapas mentais

revisões

Mapas mentais também facilitam muito as revisões, devido a várias de suas características especialmente favoráveis a aprendizagem e a memorização.

  • por usarem palavras-chave, os mapas mentais são muito resumidos. Por isso, é muito rápido revisar um mapa mental
  • como vimos no primeiro método de estudo deste artigo, as cores e os desenhos comprovadamente facilitam a memorização
  • os desenhos representam associações que também fazem a memorização muito mais rápida e sólida

Diante de tantas vantagens, sugiro que você experimente usar mapas mentais em pelo menos uma disciplina ou assunto que você já estude.

Se você quiser um pouco mais de detalhes, pode ver as várias videoaulas introdutórias sobre mapas mentais aqui do blog.

Métodos de estudo: quando MAIS pode ser MENOS

Vamos resumir e consolidar o que vimos neste artigo:

  • aprendemos sobre 4 métodos de estudo  em que fica comprovado que mais pode ser menos. Inicialmente parece que você vai precisar fazer ainda mais esforço e gastar mais tempo para aprender com estes métodos. No entanto, ao considerar todo o processo de aprendizagem, você irá:
    • fazer menos esforço
    • gastar menos tempo
    • aprender mais e melhor
  • O  primeiro método de estudo visto consiste em simplesmente usar cores e desenhos no seu material. É muito fácil, né? 😉
  • Você também pode usar a aprendizagem em 3D. Ao usar mais de uma fonte de informação, você aumenta a retenção e a profundidade na compreensão do assunto.
  • O uso de associações também é uma forma de acelerar o processo de memorização e aprendizagem.
  • Finalmente, você pôde ver como os mapas mentais combinam de maneira poderosa vários dos resultados de décadas de pesquisa em aprendizagem.

Como aplicar tudo isso na sua vida de estudante?

Métodos de Estudo

A grande barreira a vencer na hora de aplicar todo este conhecimento sobre como aprender melhor é a sensação de aumento do esforço necessário. Mas como vimos, na verdade você vai aprender melhor e ainda economizar tempo, por mais contra intuitivo que tudo isso pareça.

Lembre-se que é tudo uma questão de Ciência. Quando você vê um avião, não parece razoável que aquela coisa enorme e pesada possa ser tirada do chão. No entanto, todos os dias milhares deles sobem e descem usando princípios de Física que qualquer estudante de Ensino Médio pode entender.

E todos os dias também, milhares de estudantes aprendem melhor contrariando o senso-comum, e confiando nos resultados da Ciência sobre aprendizagem e memória.

E se for dar uma chance a Ciência, diga qual método você quer experimentar primeiro, como e por quê. Vou adorar saber! 😀

19 Comentários


  1. Olá, já conhecia o método SQ3R era uma das leituras obrigatórias de um curso que fiz. Como não teve avaliação, nem explicação, achei que fosse uma baboseira, só para tomar meu tempo. Pós sua explicação tanto no blog, quanto no youtube, acreditei mais nesse no método, muito boa sua explicação.

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  2. Olá, nos vários vídeos, a Ana sempre faz análises de livros relacionados aos temas que ela aborda. Como ela mesma disse, os livros em português são escassos sobre o tema. Mas e pra quem sabe ler inglês, que livros Ana indica, fora os de Tony Buzan?

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  3. “4 métodos de estudo que mostram que mais pode ser menos”

    Quando li o título desse vídeo, pensei que ia falar sobre técnicas em que se trabalha muito, porém se obtém pouco resultado. Que bom que foi exatamente o contrário

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    1. Olá, Júnior, que bom que te surpreendeu de maneira positiva! Obrigada pelo feedback 🙂

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  4. ola, eu fique 20 anos, afastado dos estudos em 2014, reso vir terminar o ensino médio, que foi concluído em 2015, em abril desse ano iniciei o curso técnico em edificasses, confesso que estou tendo muita dificuldade na hora de realizar as atividade, pois mim perco muitas vezes na hora de realizar as tarefas sou muito ruim em escrita e leitura, tenho muito trabalho na hora de organizar as atividades . Espero que essas técnicas mim ajude muito nos meu estudo.

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    1. Olá, Rivelino, só não pode desistir. O primeiro passo para voltar aos estudos você já deu. Talvez fosse o caso de buscar uma ajuda específica para essas áreas que você tem dificuldade, um professor particular, por exemplo.

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  5. Oi, pessoal!

    Muito bacana o Blog de vocês. Estou fazendo faculdade semipresencial e sofro um certo “preconceito” dos professores que dão aula para mim na faculdade nos dias que vou (segunda e quinta). Mas sempre tive uma visão de que nós é que somos os responsáveis por nossos estudos, por mais que o professor cumpra um papel muito importante. Eu compro livros, risco, anoto as coisas, faço um monte de resumos, e aprendo muito. O Blog e os vídeos de vocês vão me auxiliar muito, pois quero desenvolver técnicas de estudo próprio sempre!

    Grande abraço.

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    1. Olá, George,
      Que ótimo que está buscando desenvolver formas de aprendizado sozinho. Aqui no blog você encontrará conteúdos com técnicas bem diferenciadas mas eficientes! Conte sempre conosco.

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  6. Excepcionais dicas de técnicas de estudo! Com embasamento científico, o texto possui uma clara e objetiva orientação quanto aos principais pontos a serem abordados nas técnicas, sem enrolação.
    Obrigado!

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  7. Excelente!
    Ajudo meus filhos com os estudos e tem sido muito estimulante orientá-los a aplicar estas técnicas. Estou tão estimulada que depois de vários anos afastada da sala de aula, resolvi prestar vestibular este ano.
    Parabéns Ana Lopes!
    Obrigada!

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    1. Que maravilha, Luciana!!! Estudando da maneira correta, com certeza conseguirá êxito no vestibular. Boa sorte!!

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